Madeleine Vionnet

Madeleine Vionnet nasceu na França, em Aubervilles. Desde criança já costurava, morou em Londres. Aos 25 anos mudou-se novamente para Paris onde começou a trabalhar na maison de Jacks Doucet, conceituada no final do século 19 e início do século 20, onde permaneceu por cinco anos.

Em 1912 Vionnet inaugura sua própria casa, fechando durante a primeira guerra mundial, quando reabriu ganhou a preferência de várias atrizes famosas.

Com um estilo diferenciado chamava a atenção pois trabalhava com miniaturas, fazia suas roupas diretamente sobre bonecas, utilizando a técnica de moulage.

Foi uma das primeiras estilistas a usar e abusar do drapeado, fazia peças magníficas no tecido enviesado, utilizava sempre o dobro de tecido.

Descartou o espartilho, usou e abusou de fendas e aberturas laterais em suas criações, mas também construía peças sem nenhuma fenda que necessitavam ser vestidas com cuidado, pela cabeça.

Seus tailleurs eram nesgados e enviesados, seus tecidos preferidos eram o cetim, a gabardine e o crepe.

Seu período de maior sucesso foi final da década de 20 e início da década de 30. Atribui-se a ela a criação da frente única e da gola capuz.

Seu objetivo principal era a perfeição, vestidos que se amoldavam ao corpo.

Aposentou-se no ano de 1939.
As obras de Vionnet são consideradas atemporais.

Trabalho!

Arezzo(emissor)

Nova Coleção(mensagem)

Luise(receptora)

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Luise(emissora2)

Nova Coleção da Arezzo(mensagem)

Letice(receptora2)

trabalho de entrevista

Fazendo o trabalho com a Karina foi possível identificar a sua mudança de estilo, às vezes é necessário se fazer uma mudança no visual dependendo do local onde se trabalha. E foi isso que aconteceu, teve que deixar de lado seu look juvenil e encarar algo mais comportado. Foi interessante também escrever sobre alguém que se conhece pouco, tentando captar seu lado mais íntimo. Acho que conseguimos

EU AMO ROUPA!

Com um traço nada sutil mas delicado e imaginativo tento vestir com espontaneidade a mulher madura, sem remeter a infantilidade.
É o que faço há mais de 20 anos. Procuro buscar nas coisas mais simples as idéias.
Tecidos, linhas, têxteis e muitas outras coisas são matérias que, quando aplicadas, chamam nosso olhar e inspiram nosso espírito para novas criações.
Estamos sendo bombardeados por informações diárias sobre tendências, moda, estilo. Como captar o que há de melhor em todas essas imagens.
Fala-se muito em vestir-se bem, ter estilo próprio. Mas o que é vestir-se bem?
Acreditamos que, basicamente, é estar segura de sua apresentação, correta ou apropriada num ambiente, grupo ou atividade. Tudo isso e mais se aprende e se ensina com tempo, dedicação e boa vontade. Os requintes só são conseguidos com experiência. O auge só se alcança a longo prazo. Mas existem regras e códigos que podem ser assimilados com ajuda de um profissional para construção de uma imagem pessoal.
E esta responsabilidade cabe a nós, futuros designers de moda. Cada vez mais seremos solicitados a ensinar, tornar mais acessível, alcançar uma boa relação custo-benefício.
O bem vestir é uma ferramenta de trabalho sim e que, quando utilizada de forma correta pode diferenciar um profissional.
Assim, quando o assunto é moda, devemos ir atrás de novidades, de progresso, de conhecimento; as especialidades são sempre bem vindas.
Precisamos estar informados, buscar o novo, ter persistência, entender e sintetizar as relações que envolvem o negócio, as suas peculiaridades e linguagens.
Nossa responsabilidade é grande!